24/11/17 12h20

Relações internacionais

Folha de S. Paulo

Países europeus discutem restringir aportes chineses e isso pode favorecer o Brasil, diz Derek Scissors, do American Enterprise Institute, especialista em China que rastreia os investimentos do país asiático pelo mundo.

"Por uma falta de reciprocidade de abertura da China ao capital estrangeiro, a Europa começa a falar em limitar o dinheiro chinês. Isso implicará uma fatia maior para nações emergentes."

Ter boas relações com o governo chinês será ainda mais importante para países interessados nos aportes, diz.

Depois de um avanço de empresas independentes em 2016, companhias ligadas ao Estado voltaram a liderar os investimentos. "O determinante, agora, é ter autorização do governo para atuar fora."