18/06/19 11h53

Abipti e EMBRAPII assinam Acordo de Cooperação Técnica

Protec

A Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti) e a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII) realizaram, ontem (13), a assinatura de um Acordo de Cooperação Técnica entre as organizações.

A formalização do termo ocorreu antes do início do Inovação em Debate, que aconteceu no BioTIC, em Brasília/DF, com a presença do presidente da Abipti, Luiz Fernando Vianna, e do diretor-presidente da EMBRAPII, Jorge Almeida Guimarães.

O Acordo tem como objetivo estabelecer uma Aliança Estratégica para execução de ações conjuntas que contribuam para firmar uma estreita relação entre as Unidades EMBRAPII e as instituições associadas da Abipti.

“A Embrapii é um ator importantíssimo no cenário de inovação brasileiro. É uma instituição que ainda é nova, mas já mostrou muitos resultados positivos, exercendo um papel fundamental em diversos setores, e traz novos projetos na área de saúde, energia, biomédica, automotiva e muitas outras. Sem dúvidas, esse acordo irá contribuir muito para avançarmos ainda mais em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação”, disse Luiz Fernando Vianna.

As ações a serem realizadas, visando atingir os objetivos do termo, envolvem o estímulo de projetos contínuos entre empresas e Unidades EMBRAPII, de maneira que elas aprofundem suas pesquisas nos temas de prioridade dos associados da Abipti, tal como a realização e promoção de eventos em parceria.

Para a implementação das ações presentes no Acordo, a Aliança Estratégica será composta por representantes da Abipti e EMBRAPII, que serão responsáveis por elaborar planos de trabalhos, realizar reuniões periódicas e estabelecer estratégias de atuação.

“É um grande prazer ter a oportunidade de assinar esse acordo com uma Associação tão rica em perspectivas e que tem um papel fundamental no estímulo à inovação no Brasil, como é a Abipti. É muito importante fortalecer essa relação entre as instituições para criar um ambiente de pesquisa inovador e produtivo”, complementou Jorge Guimarães.