04/01/19 10h56

Campinas e RMC geraram, juntas, 1.682 postos de trabalho

Correio de Campinas

Em novembro de 2018 foram criados na Região Metropolitana de Campinas (RMC) 1.682 postos de trabalho, o que representa 563,36% sobre os 363 postos eliminados em novembro de 2017. Em relação ao período janeiro a novembro foram gerados 17.843 empregos, média de 96,47% acima dos 9.082 postos gerados no mesmo período de 2017.

Em Campinas os números também evoluíram, com 1.057 postos gerados no mês, em torno de 453,40% sobre os 191 postos gerados em novembro de 2017. No acumulado do ano, Campinas gerou 7.025 postos, cerca de 229,50% sobre os 2.132 postos gerados no mesmo período de 2017. A avaliação é do Departamento de Economia da Associação Comercial e Industrial de Campinas (ACIC), a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED).

NA RMC, o segmento de maior expansão foi o de Serviços, e os de menores crescimentos foram a Indústria e o Comércio, e também a Construção Civil, se recuperando mais lentamente frente à crise do setor.

Em Campinas, os segmentos que apresentaram maiores evolução também foram o de Serviços, a Indústria, a Construção Civil e, por fim, o Comércio, com uma geração mais lenta de postos de trabalho.

Em nível nacional, foram 58.664 postos de trabalho no mês, e 858.415 no período janeiro a novembro. “Esses números demonstram que o emprego formal apresenta uma expansão de 186,49% sobre os números de 2017, indicando que o nível de emprego ainda está baixo, com geração de postos mais lentamente que os períodos anteriores, podendo chegar próximo de um milhão de postos no ano de 2018”, explica o coordenador do departamento de economia da ACIC, Laerte Martins.