Economia Verde

São Paulo possui o maior e mais diversificado mercado de economia verde do Brasil. Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (Rais), de 2019, da Secretária de Trabalho do Ministério da Economia (ME), são 147 mil empresas que atuam no setor, empregando 1,4 milhão de pessoas no Estado, representando quase um 1/3 dos empregos verdes do País. É um verdadeiro ecossistema de empreendimentos sustentáveis. 

Primeira região do Brasil a incorporar o tema da economia verde em sua agenda política e empresarial, São Paulo criou leis vanguardistas. Foi pioneiro na regulamentação de questões como resíduos sólidos (Lei Estadual nº 12.300/2006) e mudanças climáticas (Lei Estadual nº 13.798/2009). Tais medidas abrem caminhos para a prospecção de novos negócios, uma vez que criam demandas específicas como, por exemplo, a necessidade de investimentos em transporte sustentável.

E o estado continua dando mostras que é possível fazer mais pelo meio ambiente. Em 2019, lançou o Acordo Ambiental São Paulo, que tem como objetivo incentivar empresas paulistas a assumirem compromissos voluntários de redução de emissão de gases de efeito estufa, a fim de conter o aquecimento global abaixo de 1,5ºC.

Para aumentar os recursos financeiros dos municípios na implementação de politicas de preservação ambiental, em 2021 foi promulgada a lei do ICMS ambiental. A nova lei reorientou o repasse dos valores da arrecadação do ICMS para os municípios. O percentual de repasses destinados ao meio ambiente dobrará até 2024.

Estimativa das Secretarias estaduais de Desenvolvimento Regional e Fazenda aponta para transferência de mais de R$ 5 bilhões, ao longo dos próximos dez anos, aos municípios que se empenham na preservação ambiental e na adoção de ações voltadas ao desenvolvimento sustentável.

Com o perfil de uma economia de baixo carbono, é o Estado com a matriz energética mais limpa do Brasil, com 60,2% de participação de fontes renováveis, segundo o Balanço Energético do Estado de São Paulo 2019.

Com relação à produção de biocombustíveis, São Paulo é o maior produtor mundial de etanol de cana-de-açúcar. O Estado possui ainda grande potencial para captação de energia solar e pequenas centrais hidrelétricas espalhadas pelo território, além de contar com a produção de componentes para aerogeradores, destinados a aproveitar a grande capacidade de geração de energia eólica do País.

Essas perspectivas colocam São Paulo numa posição de vanguarda no desenvolvimento de tecnologias verdes e na geração de energias renováveis, abrindo um vasto campo de oportunidades para novos investimentos.

Respondendo por cerca de 31% do PIB industrial do País, o Estado ainda mantém 22,9% de sua área conservada. Na região do Vale do Ribeira concentra-se a maior área preservada de Mata Atlântica do Brasil, uma das florestas mais ricas em diversidade de vida no planeta.

Por que investir na Economia Verde paulista?

  • Matriz energética 60,2% renovável.
  • Vantagens competitivas para produção de energia com biomassa.
  • Novas oportunidades em mercados ecoinovadores.
  • Política Estadual de Mudanças Climáticas (Pemc).

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