13/03/07 14h46

Aporte de US$ 1 bi em polipropileno

Gazeta Mercantil - 13/03/2007

Entre 2008 e 2012 as maiores petroquímicas do País (Braskem, Suzano, Ipiranga, Petroquisa e Grupo Ultra) vão inaugurar novas fábricas de resinas de polipropileno (PP) para atender a demanda crescente pelo plástico no Brasil e também no mundo. A demanda por este material cresceu em 2006 quase o dobro do que cresceu a média das outras resinas. Isso porque o PP vem substituindo outros materiais em embalagens de alimentos, nos carros, na produção de celulares, DVDs e eletrodomésticos de pequeno porte, além de iniciar a aplicação em não-tecidos. A Braskem vai trabalhar em duas frentes de ação para acomodar sua nova capacidade que chega no primeiro trimestre do ano que vem em Paulínia (SP) em sociedade com a Petroquisa. A obra está orçada em US$ 300 mil e porá 300 mil tonelada ao ano de PP no País. A empresa vai atacar na parte indústrial ampliando seus atuais 60 tipos de resinas e direcionando inovações para mercados crescentes como de sacos de ráfia e não-tecidos. Paralelo a isso, vai criar programas de incentivo aos clientes que ainda não exportam ou não usam 100% de seu potencial.