Carne Bovina

A cadeia produtiva da bovinocultura se apresenta como uma das principais atividades agropecuárias do Estado de São Paulo, superada somente pela cana-de-açúcar. A carne bovina corresponde a 10,7% do valor da produção agrícola (VPA), contabilizando R$ 6,6 bilhões dos R$ 61,5 bilhões totalizados na agropecuária do Estado, segundo dados de 2012 do Instituto de Economia Agrícola (IEA) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  

O Estado de São Paulo responde por 10,7% dos abates do País, ocupando o segundo lugar no ranking nacional (IBGE – 2012). Essa participação é superior à do rebanho bovino do Estado no total nacional (5%), indicando que São Paulo importa gado de outros Estados para abate em seu parque industrial (IBGE – 2012).

A elevada participação no abate e no processamento de carne da economia paulista deve-se à maior diversificação dessa indústria e à sua maior agregação de valor, incluindo as atividades de desossa e processamento de carne, produção de couros, artigos de higiene, embalagens, entre outras. 

Sob a ótica do comércio exterior, as exportações de carne congelada ocuparam o 5º lugar na pauta dos principais produtos exportados, respondendo por mais de 2% do total do Estado, o que correspondeu a US$ 1,3 bilhão, em 2012, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

As principais regiões produtoras do Estado são Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Araçatuba e Bauru.

Nível nacional

A produção brasileira de carne bovina cresceu 62% nos últimos 20 anos, chegando a 9,3 milhões de toneladas em 2012, ocupando o segundo lugar no ranking dos países produtores, atrás apenas dos EUA, com 12,04 milhões de toneladas. A produção brasileira representa mais de 15% do total mundial, de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO).

As instituições apontam três fatores principais como justificativa para o aumento da produção nacional: o crescente volume de exportações; o aumento da demanda interna, impulsionada pelo crescimento esperado da economia; e o maior poder aquisitivo da população, que tende a aumentar o consumo de proteína animal.

Pesquisa e desenvolvimento

O Estado de São Paulo abriga as mais conceituadas instituições de pesquisa do País na área de pecuária bovina de corte e processamento de carnes, incluindo universidades públicas:

Unidade Pecuária Sudeste da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária.
Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) que congrega, entre outros, o Instituto Biológico (IB), o Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), o Instituto de Economia Agrícola (IEA) e o Instituto de Zootecnia (IZ).

Por que investir na Pecuária paulista:

  • Qualidade genética dos rebanhos.
  • Programas de manejo sanitário.
  • Campanhas de vacinação contra as principais enfermidades.
  • Sistema de produção livre de hormônios, que preza pelo bem-estar animal, fazendo com que a carne seja uma das mais saudáveis do mundo.
  • Principal centro de consumo de carne do Brasil.

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