18/10/13 14h53

LNBio, em Campinas, é referência na América Latina

Correio Popular - Campinas

Campinas tem um dos mais importantes centros de pesquisa e aperfeiçoamento na área de biotecnologia do País. O Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), ligado ao Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), é referência não apenas na cidade como na América Latina. Além de pesquisadores capacitados e de equipamentos de última geração, capazes de fazer biotecnologia de ponta, o laboratório é aberto e recebe profissionais do mundo inteiro. Nos últimos três anos, 1.927 pesquisas de usuários externos foram realizadas nos equipamentos do Laboratório.

“O que tem de mais avançado do que se está fazendo no mundo o nosso laboratório tem condições de fazer”, afirma a pesquisadora Andrea Balan Fernandes. O laboratório tem quatro grandes áreas de estudo, voltadas para pesquisa básica, mas com a proposta de chegar sempre a um produto final. Uma delas é a biologia do câncer, que estuda as várias proteínas associadas ao desenvolvimento ou ativação de células proliferativas, com foco na descoberta de novas intervenções terapêuticas.
 
O laboratório estuda também as doenças negligenciadas, como tuberculose, leishmaniose e doença de Chagas. Além disso, estuda a biologia do sistema cardiovascular e a interação entre planta e patógeno. “O objetivo é sempre chegar a algo que possa ser aplicado: o desenvolvimento de uma droga para controlar a doença, de um bloqueador da interação entre o patógeno e o hospedeiro”, explica.
 
Campinas tem um dos mais importantes centros de pesquisa e aperfeiçoamento na área de biotecnologia do País. O Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), ligado ao Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), é referência não apenas na cidade como na América Latina. Além de pesquisadores capacitados e de equipamentos de última geração, capazes de fazer biotecnologia de ponta, o laboratório é aberto e recebe profissionais do mundo inteiro. Nos últimos três anos, 1.927 pesquisas de usuários externos foram realizadas nos equipamentos do Laboratório.

“O que tem de mais avançado do que se está fazendo no mundo o nosso laboratório tem condições de fazer”, afirma a pesquisadora Andrea Balan Fernandes. O laboratório tem quatro grandes áreas de estudo, voltadas para pesquisa básica, mas com a proposta de chegar sempre a um produto final. Uma delas é a biologia do câncer, que estuda as várias proteínas associadas ao desenvolvimento ou ativação de células proliferativas, com foco na descoberta de novas intervenções terapêuticas.O laboratório estuda também as doenças negligenciadas, como tuberculose, leishmaniose e doença de Chagas.

Além disso, estuda a biologia do sistema cardiovascular e a interação entre planta e patógeno. “O objetivo é sempre chegar a algo que possa ser aplicado: o desenvolvimento de uma droga para controlar a doença, de um bloqueador da interação entre o patógeno e o hospedeiro”, explica.